A culpa não é tua: porque te sentes esgotada mesmo quando dormes

Representação das causas invisíveis da fadiga: hormonas, mitocôndrias e sistema nervoso desregulado.

A culpa não é tua: porque te sentes esgotada mesmo quando dormes

 

 

Representação das causas invisíveis da fadiga: hormonas, mitocôndrias e sistema nervoso desregulado.
Dormiste, mas acordaste como se não tivesses estado lá? Não é preguiça, é um corpo em modo de sobrevivência.

Dormes 7–8 horas mas acordas exausta? Neste artigo explico as causas escondidas da fadiga persistente e como a medicina funcional pode ajudar-te a recuperar energia real.


Sentes que vives com o corpo em piloto automático. Dormes. Acordas. Sobrevives ao dia. Mas nunca te sentes realmente descansada.

Já te disseram que é stress. Que é normal na tua idade. Que é a vida de mãe, de mulher, de profissional. Que o cansaço passa com férias. Mas tu sabes que não passa. E estás farta de ouvir que está tudo bem — quando claramente não está.

Se sentes que o teu corpo está sempre a meio gás, este texto é para ti.


Porque é que acordas cansada?

A fadiga crónica não acontece por falta de força de vontade. Ela é, muitas vezes, o resultado de um conjunto de disfunções subtis que a medicina convencional raramente investiga:

  • Desequilíbrios no eixo HPA (stress crónico → cortisol disfuncional)
  • Carência de nutrientes-chave (como B12 ativa, ferro funcional, magnésio)
  • Inflamação silenciosa a nível intestinal ou imunológico
  • Desequilíbrio hormonal (ex: progesterona baixa, resistência à insulina)
  • Disfunção mitocondrial (as tuas células não produzem energia como deviam)

É como tentares carregar o telemóvel com um cabo partido. Dormes, mas não recarregas.


O caso da Teresa (e talvez o teu)

A Teresa tinha 42 anos, dois filhos e um trabalho exigente. Dormia bem, com horários consistentes. Mas acordava todos os dias cansada, irritável, a arrastar-se até ao café.

Veio até mim depois de ouvir que “era normal” por ser mãe e estar perto da menopausa. Mas ela sentia que não podia continuar assim. Já não conseguia treinar, nem rir, nem estar presente.

Na avaliação funcional, percebemos que havia carência de magnésio e ferro funcional, cortisol matinal muito baixo, intestino permeável e progesterona quase inexistente.

Com ajustes na alimentação, suplementação adaptada, estratégias de regulação nervosa e um plano realista — a energia começou a voltar. Primeiro devagarinho. Depois com consistência.

Hoje, a Teresa não só acorda com mais leveza como voltou a sentir prazer nas pequenas coisas.


A minha forma de cuidar

O meu trabalho foca-se em mulheres que se sentem em esgotamento permanente, mesmo quando tudo parece “normal” nos exames.

Na medicina funcional, procuramos a raiz. E tratamos com base em:

  • Avaliação clínica + laboratorial completa
  • Alimentação que nutre, sem complicar
  • Suplementos adaptados ao teu caso, não da prateleira
  • Estratégias de sono, ritmo, stress, movimento e prazer

É ciência com empatia. É medicina com significado. É um regresso à tua energia verdadeira.


E se começares hoje?

Viver com fadiga constante não é inevitável. Não é preguiça. E, muitas vezes, nem sequer é emocional.

Se o teu corpo está a pedir ajuda, talvez seja altura de escutares com mais profundidade.

Marca a tua consulta inicial (online ou presencial em Lisboa) ou escreve-me se quiseres perceber se esta abordagem faz sentido para ti.

Estou aqui para te ouvir — e para te ajudar a voltar a ti.

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Catarina Veiga
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